Deslizando no cetim adormecido
em que brincam as gotas de sol
que furam a neblina do tecido
tênue que divide a canção em si bemol
Espero até o fim dos tempos
se preciso pela pálpebra que abre
trazendo deliciosos pensamentos
a espera de quando me manobre
e neste tempo ocioso tenho pena
de alguém que não sabe esquecer
e se arma de quem é mais pequena
e repete e obedecer sem prazer
no fundo sabem que os desprezo
mas precisam de atenção
mesmo que disto o preço
seja a humilhação
em que brincam as gotas de sol
que furam a neblina do tecido
tênue que divide a canção em si bemol
Espero até o fim dos tempos
se preciso pela pálpebra que abre
trazendo deliciosos pensamentos
a espera de quando me manobre
e neste tempo ocioso tenho pena
de alguém que não sabe esquecer
e se arma de quem é mais pequena
e repete e obedecer sem prazer
no fundo sabem que os desprezo
mas precisam de atenção
mesmo que disto o preço
seja a humilhação
Massa o título daqui, já falei antes?
ResponderExcluirAcho que todo poema é desperdício. De tudo.
Um brinde a isto!
lindo.... =D
ResponderExcluirGracias, amigos!
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