Corra, se mande, vá atrás
Do que você superestima
E pensa que será capaz
De reconhecer que se auto estima
Continue vendo passar os anos
Com falsos sorrisos e coração partido
Colecionando desculpas e desenganos
Desesperanças, levando perdido
Nem óculos te podem ajudar
Esperando a valorização
Te mantendo escravo a esperar
Sem ver a dissimulação
sempre escravo de promessas
Admirando ajoelhado e servil
Sem conquistas ou recompensa
Desprezando o que lhe é gentil
Eles sempre mais acima
Deles o lucro e a satisfação
E nada disso te ensina
Que já morre na ilusão.
Do que você superestima
E pensa que será capaz
De reconhecer que se auto estima
Continue vendo passar os anos
Com falsos sorrisos e coração partido
Colecionando desculpas e desenganos
Desesperanças, levando perdido
Nem óculos te podem ajudar
Esperando a valorização
Te mantendo escravo a esperar
Sem ver a dissimulação
sempre escravo de promessas
Admirando ajoelhado e servil
Sem conquistas ou recompensa
Desprezando o que lhe é gentil
Eles sempre mais acima
Deles o lucro e a satisfação
E nada disso te ensina
Que já morre na ilusão.
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